Não irei recitar, nem parafrasear aqueles textos narrativos alegóricos que transmitem uma mensagem indireta, por meio de comparação ou analogia, conforme o propósito de famosas passagens bíblicas de Jesus Cristo, contidas no novo testamento. Muitas vezes confundidas com apólogos e fábulas, os desafio a buscarem a essência da configuração que as distinguem. É sempre este o propósito daquele que busca o saber da forma mais sutil e singela e o diferencia dos demais.
Embora exista um termo suprimido,
espero que seja facilmente identificado pelo leitor mais dedicado, não
necessitando chegar ao extremo dos conhecimentos de Aristóteles, Newton,
Einstein, ou até mesmo aquele que se sobrepunha aos mais reconhecidos
defensores das escrituras sagradas de épocas não tão longínquas e que, apesar
de conhecedor das ferramentas que cabem ao poeta, escrevia obrigatoriamente sem
uso de figuras de linguagem. Pois assim dizia Galileu, que sofria por não poder
desfrutar dos privilégios linguísticos que cabem ao poeta.
Muitos intelectuais se foram, mas
aproveito as mesmas linhas do imortal Oscar Niemeyer para lembrar que nossas
voltas sempre iniciam e encerram nas mãos do criador.
Jeofton Trindade
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