quarta-feira, 14 de junho de 2017

Participaçao de Joefton Trindade na AIMO


O livro de ouro foi muito utilizado para para angariar fundos e custear as despesas das escolas de samba e outros festejos. É atualmente um recurso utilizado com propósitos de levantar fundos para as despesas das festas de formatura, um evento simbólico, no mínimo cerimonial e não necessariamente festivo, mas que registra a conquista de uma formação e a realização do sonho de muitos, consolidando a aquisição de uma habilitação acadêmica e/ou profissional. Dessa forma, utilizaremos o Livro de Ouro com o propósito de levantar fundos destinados ao custeio das despesas de passagens e estadia durante a participação da Asia international Mathematical Olympiad - AIMO 2017 em Kuala Lumpur, Malásia de 02 a 06 de agosto de 2017.

Joefton Nunes Trindade, cursou todo o ensino fundamental no Colégio Atuação e, atualmente, está em fase de conclusão do curso técnico em edificações no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - IFMA Santa Inês, onde conquistou a recente convocação de participação na AIMO pelo mérito do desempenho desta instituição em sua participação na Olimpíada Internacional Matemática sem Fronteiras conforme carta-credencial e declaração de convocação anexa.

Salientamos a contribuição incomensurável destas instituições na formação educacional e entendemos a participação no evento como mais uma inquestionável oportunidade de enriquecimento intelectual e de incomparável contribuição a formação educacional, destacando talentos nacionais na intrigante disciplina de matemática.

A dedicação às olimpíadas de conhecimento, promove uma cultura que prioriza o saber como um bem potencializador das ações em benefício de uma sociedade mais igualitária, mais justa e, sobretudo, mais humana.

Agradeço a todos que contribuíram com a concretização da participação na AIMO, viabilizando assim uma conquista inacessível aos meus próprios recursos.

Agradeço ao IFMA pela predisposição em custear boa parte das despesas como: passagens aéreas e alguns necessários deslocamentos para aquisição do passaporte, além do apoio incondicional do corpo docente e administrativo da mesma.

Agradeço a Deus, pela permissão concedida, e a todos, pela atitude altruísta da colaboração.

As contribuições também podem ser depositadas na CEF Ag. 0768 Operação 013 Conta poupança 14358-6 (Joefton Nunes Trindade)

Contato: 98 9 8187 9182 (Whatsapp)
E-mail: joefton20@gmail.com

Joefton Trindade

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terça-feira, 6 de junho de 2017

Grandes Pensadores: Galois

Semana nacional do meio ambiente

Cassia alata

A Semana Nacional do Meio Ambiente, conforme Decreto nº 86.028, de 27 de maio de 1981, começa em 1 de junho e vai até 5 de junho, quando se celebra o Dia Mundial do Meio Ambiente, instituído pela ONU em 15 de dezembro de 1972, durante a Conferência de Estocolmo, na Suécia.

Esta iniciativa visa incluir a sociedade na discussão de pautas que tratem da preservação do patrimônio natural do Brasil.

A proposta desta data é chamar a atenção de todos os governos mundiais sobre a necessidade de implantar medidas emergenciais para prevenir a degradação do meio ambiente.

A promoção das ações em benefício do meio ambiente dependem, indiscutivelmente, das atitudes governamentais. Contudo, salientamos que a prática individual das atitudes proativas são bem vindas e manifestam a educação e cultura de um povo que preza pelo bem estar com respeito a sua e as gerações futuras.

Atividades para a Semana Nacional do Meio Ambiente

O principal objetivo da Semana Nacional do Meio Ambiente é conscientizar a comunidade sobre a importância de preservar os diferentes tipos de ecossistemas.

Sugestões de atividades:
  • Palestras nas escolas;
  • Workshops abertos ao público sobre reciclagem doméstica;
  • Apresentação de projetos de eco-sustentabilidade;
  • Coleta de lixo nas praias e parques;
  • Conscientização da população para o consumo sustentável;
  • Plantar mudas de árvores em campos e parques públicos.
A imagem do topo, foi capturada a alguns minutos na área do Centro de Ensino Bandeira Tribuzzi - CAIC localizada em Santa Inês - MA. Assim como esta, tenho registros mentais de diversas outras plantas e jardins que influenciam o astral de quem divide o espaço, seja dos frequentadores mais assíduos ou daqueles meros passageiros.

Colabore com a imagem dos ambientes que frequenta. O comportamento que adota, interfere na forma como as interações humanas ocorrem e estas não agem indiferentes ao espaço físico aprazível e o "clima" agradável. Uma ornamentação paisagística conferida pelos jardins são insubstituíveis, interferindo mentalmente e provocando mudança na aurora do complexo ambiental que convive.

O objetivo principal de uma escola, que é alcançar uma formação curricular integral, exige sobretudo o prazer pelo compartilhamento físico e socioambiental.



quinta-feira, 1 de junho de 2017

Leitura de Grandes sertões: veredas



Nestas ultimas 100 páginas de leitura, aproveito para registrar algumas passagens marcantes.

Entre tribuzanas(p. 531), embiocadas e outras palavras que fui encontrando na leitura de "Grandes sertões: veredas" sentia um prazer do reconhecimento dos termos comuns do povo sertanejo, em particular, nos lugares citados por Guimarães Rosa. Este parece demonstrar prazer em citar os locais pelos seus nomes, mesmo os mais inusitados e inóspitos, segundo suas descrições, mas que surpreendentemente habitava alguns moradores, como é típico do prazer da ousadia em vencer os desafios da natureza sertaneja.


Outra característica presente é o significativo destaque dos frutos, vegetação, animais, principalmente pássaros típicos da região. Escolho uma passagem suspeita, por ser citada comumente em nosso Maranhão: "... e  lustro das folhagens de palmeira-pindoba". (p. 535)

Entre outras descrições de habitações da época, destaco esta passagem:
"... O Verde-Alecrim formava somente um povoado: por entre os pés de piteiras, beirando um claro riozinho. Meia-dúzia de cafuas coitadas, sapé e taipas-de-sebe. Mas tinha uma casa grande, com alpendre, as vidraças de janelas de malacacheta, casa caiada e de telhas, de verdade, essa era das mulheres damas." (p. 541)

 Descrição da wikipédia


Grande Sertão: Veredas é um livro de João Guimarães Rosa escrito em 1956. Pensado inicialmente como uma das novelas do livro Corpo de Baile, lançado nesse mesmo ano de 1956, cresceu, ganhou autonomia e tornou-se um dos mais importantes livros da literatura brasileira e da literatura lusófona. No mesmo ano, Rosa também lançou a quarta edição revista de Sagarana. Em 2006 o Museu da Língua Portuguesa realizou uma exposição sobre a obra no Salão de Exposições Temporárias, cujas fotos ilustram o artigo. Em maio de 2002, o Clube do Livro da Noruega, entidade que congrega editores noruegueses, incluiu Grande Sertão: Veredas em sua lista dos cem melhores livros de todos os tempos - único brasileiro entre 100 escritores de 54 países.


Trechos pendurados de Grande Sertão: Veredas, a obra-prima de Guimarães Rosa, no Salão de Exposições Temporárias do Museu da Língua Portuguesa. A grandiosidade de Grande Sertão: Veredas pode ser exemplificada pelas interpretações, que a abordam sob os mais variados pontos de vista, sem jamais deixar de ressaltar a capacidade e a confiança do autor ao ser inventivo. Extremamente erudito, Rosa incorporou em sua obra aspectos das mais diferentes culturas. Disse uma vez que “para estas duas vidas [viver e escrever], um léxico só não é suficiente

Leitura finalizada em 04/06/2017 num domingo super produtivo.

Destacar páginas 577 e 600.