quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Mensagem natalina


Estamos ao fim de mais um ano cristão. Muitos enfrentaram turbulências de diversas naturezas e magnitudes. Muitos conseguiram sair da tempestade e alguns ainda estão enfrentando os desafios da vida. Enfim, vamos avançando a cada dia na única certeza de estar cumprindo nossa jornada.
Àqueles com a qual, direta ou indiretamente, tivemos a honra de compartilhar nosso dia a dia, esperamos ter contribuido positivamente, seja com os produtos que trabalhamos, com os serviços que prestamos ou mesmo em nosso convívio social adjacente.

Produtos que trabalhamos:

Produtos Mahogany: uma linha de produtos cosméticos que temos satisfação em trabalhar por suas atrativas qualidades tornando o astral de seu dia, e daqueles que estão em seu meio, mais feliz;




e outras linhas de cosméticos como (Hinode, Boticário, etc)

Produtos Handara: uma linha de confecção que oferece excelência na área, conforto e o prazer de vestir-se bem;




Depósito J. Trindade: oferecendo materiais de construção e contribuindo com a satisfação de seu bem estar;

Serviços que desenvolvemos:

Como profissional do setor pedagógico com habilidades em matemática, além de atuar como funcionário público da rede estadual e serviços particulares em diversas faculdades, mantemos a prestação de serviços particulares(aulas particulares) na Academia Galileu.



Convívio social:

Tufimel (Mel de Tufilândia): um hobbie prazeroso e que produz produtos inquestionáveis como o mel, considerado de natureza real pelas suas qualidades. Brevemente, teremos a oportunidade de publicar nosso trabalho envolvendo a invejável cultura das abelhas(Apicultura).

Construções de todo o Grupo Trindade: onde passamos boa parte do tempo em contato com nossos colaboradores da área da construção civil;

IFMA Santa Inês e outras instituições: onde desenvolvemos e socializamos nossas competências e habilidades acadêmicas em matemática, engenharia civil e outras áreas afins;

NTE - Núcleo de Tecnologias Educacionais de Santa Inês e URE - Unidade Regional de Educação de Santa Inês onde realizamos nossos serviços como funcionário público da rede estadual de ensino do Maranhão.


Independente de alguma relação comercial, ou laço de convivência, desejamos a todos o conforto e a sensação de cumplicidade imbuídos do espírito de paz, confraternização e altruísmo emanado no período natalino e manifestar nossos desejos fraternos de um futuro cada vez melhor.



Feliz ano novo. Feliz 2017
Votos de Jeofton Trindade e família.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Pimenta



Segundo a literatura, as pimentas variam entre 20 e 30 espécies e das quais apenas 5 são domesticadas. São originárias das Américas do sul e central e constam serem conhecidas a mais de 7000 anos a. C., apontando entre as primeiras plantas a serem domesticadas. Grosseiramente, os ameríndios a utilizavam para tornar a ingestão de carnes e cereais mais atraentes.

A introdução da espécie nos hábitos e costumes alimentares dos europeus, asiáticos e africanos só aconteceu após o descobrimento das Américas, onde os descobridores associaram a ardência de algumas amostras à conhecida pimenta preta(pimenta do reino) já velha conhecida e sua chegada nos demais continentes foi rapidamente absorvido pelo setor de alimentos, principalmente nas regiões das Filipinas, Índia, Coréia, China e Japão, onde foram incorporadas à culinária dessas regiões quase instantaneamente.

Possuíam, também, a função de preservar os alimentos da contaminação por bactérias e fungos, contribuindo para a saúde, a longevidade e a manutenção da capacidade produtiva daquela gente. Seu emprego tornou-se característico da culinária da América Tropical.

Os registros históricos de suas origens conferem às regiões do Peru, Bolívia e México onde os índios, astecas e maias deixaram vestígios de muitos hábitos de consumo com finalidades medicativas e/ou alimentares. Os próprios fazendeiros astecas desenvolveram diversas variedades.

As pimentas devem ser classificadas pelas flores e não pelos frutos e sofrem variações de acordo com o clima da região do seu cultivo.



 Vale ressaltar as ações metabólicas da pimenta, descrita na Wikipédia:

"A ação da pimenta e seus efeitos no metabolismo humano acontecem da seguinte forma: quando uma pessoa ingere um alimento apimentado, a capsaicina ou a piperina estimula os receptores sensíveis existentes na língua e na boca. Ao serem atingidos quimicamente por tais substâncias, esses receptores nervosos transmitem ao cérebro uma mensagem informando que a sua boca estaria sofrendo queimaduras. Imediatamente o cérebro gera uma resposta ordenando ações no sentido de salvá-lo do suposto fogo e, com isso, vários agentes entram em cena para refrescá-lo: a pessoa começa a salivar, sua face transpira e seu nariz fica úmido. Além disso, embora a pimenta não tenha provocado nenhum dano físico real, seu cérebro, enganado pela informação de que sua boca estaria pegando fogo, começa a fabricar endorfinas que permanecem por um bom tempo no seu organismo, provocando uma sensação de bem-estar.

Além da coloração intensa e dos sabores picantes, associados aos caprichos e à sedução, a pimenta historicamente tem sido considerada como um suposto afrodisíaco. Já no século XVI era proibida aos jovens sob a suspeita de estimular a sensualidade. Mas tudo isso surpreendentemente pode ter fundamentos razoáveis, uma vez que a capsaicina, ao provocar o aumento dos níveis de endorfina, faz com que o sistema nervoso central responda com uma agradável sensação de prazer e bem-estar, além de elevar a temperatura corporal e ruborizar a face, condições propícias ao afloramento espontâneo da sensualidade."

As pimentas contêm mais vitamina A que qualquer outra planta e são excelentes fontes de vitamina C e B, como  também quantidade significante de magnésio, ferro e aminoácidos. Mas as pessoas não consomem pimenta pelas suas vitaminas ou minerais e sim por ser aromática e picante.

Em recentes estudos, cientistas ingleses e japoneses  concluíram que incluindo uma pequena quantidade de pimenta às refeições,  o organismo queima 25 % a mais de calorias por dia. As pimentas aumentam a taxa metabólica do organismo e este  efeito térmico faz com que aproximadamente 6  gramas de pimenta queimem cerca de 45 calorias.

O que confere o sabor e a ardência às pimentas são compostos químicos, principalmente a piperina e a capsaicina, encontrados em maior quantidade na parte externa dos frutos, muito pouco internamente e nada nas sementes.

Outra descoberta recente é que a capsaicina tem efeito anticancerígeno. As propriedades terapêuticas da pimenta é conhecida desde a Antiguidade. Hipócrates (460-377 a.C) já prescrevia a pimenta  para combater doenças estomacais.

As pimentas vermelhas são superiores em sabor às verdes. Toda pimenta muda de cor no processo de sua maturação, indo do verde para outra matiz, principalmente o amarelo e o vermelho.

Algumas propriedades tratadas no site Pimenta Murupi:

  • Rica em vitamina A, B1, B2, C, E e niacina
  • Tem propriedades analgésicas e energéticas
  • Reduz a formação de coágulos no sangue e é vasodilatadora
  • Atua no cérebro estimulando a produção de endorfina, hormonio que produz a sensação de bem estar
  • A capsaicina tem ação antioxidante, antiinflamatório e anti-câncer
  • A capsaicina adicionada à dieta pode reduzir o desejo de comer, sendo benéfico ao tratamento da obesidade


As pimentas devem ser classificadas pelas flores e não pelos frutos e sofrem variações de acordo com o clima da região do seu cultivo. Tornaram-se muito apreciadas por diversas funções e finalidades, entre elas a função ornamental das pimenteiras que conquistaram um público de apreciadores por sua variedade de cores atrativas.

Atualmente, estou cultivando uma espécie de pimenteira de mesa. Seu porte é muito pequeno, permitindo disponibilizá-las de acordo com os interesses e bom gosto pessoal, sugestivamente sobre mesas para consumo e apreciação. Conforme sugestões de especialistas, destacamos algumas atitudes bastante sensatas e preventivas, como o descarte da primeira safra, pois os fornecedores, geralmente, usam agrotóxicos que ficam depositados sobre os frutos.

Conclusões da postagem de Maurício Félix em "Pimentas ornamentais - comestíveis ou não":
  1. Pimentas produzidas como ornamentais correm o risco de conter elevados índices de agrotóxicos. A primeira safra não deve ser comida;
  2. para evitar que a planta morra os frutos devem ser retirados, assim que mostrar sinais de que a planta está enfraquecendo;
  3. nunca se deve comer algo que não se conhece, mesmo pimenta; 
  4. nomes de plantas são muito subjetivos.






Referências:

http://www.pimentasonline.com/pimentopedia/historia-e-origem-da-pimenta

https://pimentadojamal.com.br/a-historia-da-pimenta/

http://bomsabor.com.br/blog/historia-e-origem-da-pimenta/

http://confrariadapimenta.com/a-historia-da-pimenta-no-mundo/

http://www.molhosabia.com.br/blog/origem-e-historia-da-pimenta/

http://stravaganzastravaganza.blogspot.com.br/2011/04/historia-da-pimenta.html

http://stravaganzastravaganza.blogspot.com.br/2011/04/historia-da-pimenta.html

http://pimentamurupi.com.br/a-historia-da-pimenta/

http://www.novojardim.com/006pimentas-ornamentais-comestiveis-ou-nao/