quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

Projeto espaço verde

 


A Unidade Regional de Educação - URE Santa Inês desenvolve e acompanha diversos projetos relacionados à educação de 12 municípios sob sua jurisdição. Em suas instalações acontecem diversos encontros no auditório de suas dependências além do atendimento especializado dos setores como Recursos Humanos, Prestação de Contas, Modalidades, GAEM, Pacto, Mapeamento e outros.

Uma área de atenção indispensável é o Meio Ambiente em sua integralidade. Pensando nisso, sugerimos o aproveitamento de uma área livre de alcance visual para melhor utilização do espaço, conferindo, se possível, um aspecto paisagístico mais atraente aos colaboradores habituais e eventuais.

Em meio à vegetação natural que cresce sem controle, pensamos em implantar um hortomedicinal em forma de semi-estufa e dividir o espaço com horta, racionalmente mesclada de hortaliças, plantas ornamentais e algumas fruteiras, além de recursos paisagísticos para benefício diário da própria URE.

Por oportuno, neste dia 13 de fevereiro de 2025, no momento do atendimento da Educação do Campo, com os responsáveis Geildo, Rizomar e a gestora Francisca do Bonfim,  registramos o momento em que recebemos uma muda de maracujá da gestora Leia da Escola Família Agrícola de Bela Vista do Maranhão, que servirá de cobertura à um pergolado instalado neste ambiente.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

Acervo fotográfico

O objetivo desta postagem se limita à tentativa de facilitar o compartilhamento das imagens para possível identificação das peças na galeria abaixo. Lembramos que todas as imagens pertencem ao acervo do documentarista Crarlivan Alves.

Galeria de fotos









segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

Locomotivas do engenho central de Pindaré Mirim

 

História

A primeira ferrovia do estado do Maranhão data de 1883 e servia ao transporte canavieiro realizando o percurso do canavial ao engenho da companhia progresso agrícola. 

O canavial se estendia nas terras da companhia onde atualmente se localiza da cidade Santa Inês e as instalações do engenho fica localizado no município de Pindaré Mirim. Outrora as áreas desta companhia situavam em uma região cuja denominação era Vila São Pedro, cujas iniciais S. P. foram originalmente identificadas no topo da chaminé do engenho.


Acervo de Charlivan Alves

Acervo de Charlivan Alves



As abordagens que tratam sobre o engenho identificam com vários termos como engenho da companhia progresso agrícola, por pertencer à este grupo; engenho de Pindaré Mirim, pela atual localização; Engenho Central, pelo modelo e programa de financiamento ou Engenho São Pedro, pela antiga localização.

As instalações imponentes para época apresentam diversos títulos que merecem destaque como primeira ferrovia maranhense e primeiro local à possuir instalações de sistema de luz elétrica própria. O projeto do engenho data de 1880 iniciando suas construções e recebendo material de funcionamento advindas da Inglaterra, de onde vieram todas as estruturas metálicas de esquadrias e cobertura, maquinário do engenho incluindo sistema de funcionamento elétrico e a ferrovia com seus trilhos, locomotivas e 105 vagões. As locomotivas que foram apelidadas de Martinus Hoyer e São Pedro chegaram em 1882 e a data do primeiro deslocamento data de 1883.

Imagem de exemplar que apresenta semelhanças pela função e período.

Com o declínio do comércio açucareiro no Brasil, as instalações encerraram o funcionamento em 1915. Desta data em diante, não temos informações sobre o destino dos equipamentos, o que nos desafia a descobrir o paradeiro das duas locomotivas, algo que não se deteriora com facilidade. Como forma de contribuição aos demais interessados, sugerimos que poderá está em um museu ferroviário, uma sucata ferroviária ou abandonado em algum engenho a que tenha sido útil com sua aquisição.

O engenho concluiu todas as instalações sendo finalmente inaugurado em 1884. Após longo período resistindo às intempéries foi finalmente restaurado pelo IPHAN em 2017, garantindo a manutenção do patrimônio histórico de valor imensurável sobretudo aos Pindareenses e à todos os brasileiros por pertencer à história do esplendor do ciclo açucareiro.


Preciso falar que não encontramos mais nem um pedaço da ferrovia.
Na restauração do IPHAN, desenterraram o acesso ao túnel por onde escoavam a produção em padiolas sobre trilhos que iam da parte interna do engenho até as embarcações na margem do rio pindaré.

Criaremos grupos com pessoais que queiram se unir ao desafio, sejam historiadores ou outros interessados.

Iremos atualizando a postagem continuamente e alimentando o "diário de bordo" abaixo.


Diário de bordo:

Dia ... Contato com HernandesduTRENS...

Dia 10 de fevereiro de 2025:

Já iniciamos nossos contatos e rendemos alguns resultados com a indicação do excelente trabalho do documentarista Charlivan Alves ((3342) Documentário| "A História do Engenho Central segundo a perspectiva de Joana Sá" - YouTube) sugerido pelo colega Pr. Avelar Xavier;




Referências

(3342) Documentário| "A História do Engenho Central segundo a perspectiva de Joana Sá" - YouTube



História em Movimento: O Transporte de Cana-de-Açúcar por ferrovia na região de Ribeirão Preto, SP🌾

Esta imagem nos transporta para um tempo em que os trilhos eram as veias pulsantes do agronegócio no Brasil. Capturada em uma fazenda de cana-de-açúcar nos arredores de Ribeirão Preto, ela mostra um trem carregado até o limite, movendo-se lentamente pelas colinas verdesjantes, simbolizando a força e a tradição do setor sucroalcooleiro da região

Durante grande parte do século XX, o transporte ferroviário foi o principal meio de escoar a produção das fazendas até as usinas e, depois, até os portos e mercados em todo o país. A locomotiva a vapor, como a que aparece nesta foto, era a força motriz que conectava o campo ao mercado, transportando toneladas de cana-de-açúcar em uma jornada que começava nos vastos canaviais e terminava em produtos que alimentavam

Este registro fotográfico é mais do que apenas uma imagem; é uma janela para um passado onde a tecnologia e o trabalho humano se unem para transformar a paisagem e a economia do Brasil. Hoje, ao olharmos para essa foto, podemos refletir sobre o papel fundamental que o transporte ferroviário teve no desenvolvimento de nossa região e na formação da identidade agrícola de Ribeirão.

Fonte: @grupousinasdobrasil

Galeria de fotos pertinentes





sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

Bioestatística Enfermagem 2025 - 1

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Disciplina: Bioestatística

EMENTA: Conhecimentos sobre descrição, análise e interpretação de dados em saúde, a partir de situações práticas e segundo o método científico que as fundamenta.

OBJETIVO GERAL: Conhecer e utilizar os métodos estatísticos mais usados na coleta, descrição, análise e interpretação de dados de saúde.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Estatística: população e amostra; levantamento de dados; estatística descritiva.

2- Variáveis: tipos e níveis de mensuração.

3- Representação das frequências e gráfica.

4- Medidas de posição ou tendência central: média aritmética; mediana; moda; quartis; percentis.

5- Medidas de dispersão: variância; desvio-padrão; coeficiente de variação de Pearson.

6- Correlação e Regressão: correlação linear; medidas de correlação; linha de regressão de mínimos quadrados.

7- Associação: tabelas de contingência 2X2.

8- Probabilidade: experimento aleatório; espaço amostral e evento; definição de probabilidade; principais teoremas; probabilidade condicional e independência.

9- Distribuições de probabilidade.




BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística teórico e computacional com banco de dados reais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. *****

FONTELLES, Mauro José. Bioestatística aplicada à pesquisa experimental. São Paulo: Livraria da Física, 2012, v.1. *****

FONTELLES, Mauro José. Bioestatística aplicada à pesquisa experimental. São Paulo: Livraria da Física, 2012, v. 2. *****

MURRAY R. S.; Estatística. Pearson Education. 3a Ed. 2004.

NETO P. L. O.; Estatística. Editora Edgard Blucher ltda. 2a Ed. 2002.

RODRIGUES, P. C. Bioestatística. 3. ed. Niterói: Ed. UFF, 2002

VIEIRA, Sonia. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. *****



BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR


MARTINS, G. de A. Estatística geral e aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006

DORIA FILHO, U. Introdução à bioestatística: para simples mortais. São Paulo: Elsevier, 1999.

PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de bioestatística. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2004.

RIUS DÍAZ, F.; BARÓN LÓPEZ, F. J. Bioestatística. São Paulo: Thomson, 2007.

MURRAY R. S.; Estatística: resumo da teoria. Editora Mcgraw - Hiel do Brasil Ltda. 1972.


Acesso ao sistema da faculdade: FSL