Horta escolar estimula troca de experiências no Espírito Santo
Sempre me interessei por estas atividades escolares que despertam interesse em muitos alunos e possibilita ações que facilitam a aprendizagem através de observações contextualizadas.
Dependendo da criatividade do professor, da disponibilidade dos alunos, dos locais disponíveis, etc, sempre é possível associar uma atividade prática, entre elas a que mais desperta minha atenção, são as atividades relacionadas ao meio ambiente. Por isso, coleciono ações que tem a experiência com hortas e outras culturas afins.
A vida stressada, corrida, das cidades grandes ou em desenvolvimento, despertam sentimentos de desprezo em relação a natureza e isso é, apesar de indesejado, natural acontecer tendo em vista a preocupação com suas obrigações inerentes a este espaço. Por isso percebo, além da riqueza didática, o resgate do olharmais afetivo quando realizam um trabalho onde o estudo da natureza está envolvido. Observe os relatos abaixo:
"A vontade de pôr os alunos em contato com a natureza para torná-los mais sensíveis e conscientes de que a vida depende do meio ambiente, e que o meio ambiente depende de cada um, levou a professora Waléria Monteiro a desenvolver projeto de horta na Escola Municipal Londres. Localizada no bairro de Engenho de Dentro, Zona Norte do Rio de Janeiro, a escola atende estudantes dos três primeiros anos do ensino fundamental." (Veja mais...)
Já a professora Tânia Maria da Silva Nogueira desenvolve, há
quatro anos, o projeto Semeando e Crescendo Juntos na cidade de Santa Maria, a 26 quilômetros de Brasília, no Distrito
Federal. Com essa atividade,
que realiza com alunos da educação infantil do Centro de Atenção
Integral à Criança (Caic), a professora quer que os alunos vivenciem
todo o processo de cultivo em uma horta, desde o preparo da terra até o
consumo das hortaliças.
Segundo Tânia Maria, os alunos
demonstram muito interesse pelas atividades na horta. Ela acredita que
o período dedicado a esse trabalho é uma hora de influência mútua do
grupo, em que todos se ajudam e atuam juntos. “Como são alunos da
educação infantil, há necessidade de um acompanhamento que intercale
monitoramento intensivo com liberdade”, ressalta. (Veja mais...)
Mais links e referências relacionadas:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18527
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