A eleição é uma
complexa ação pública que envolve interesses econômicos dos grandes grupos, bem
como dos grupos menos importantes. Porém, a imensa maioria de cidadãos permanecem sem chance alguma
de participação efetiva na busca de resultados favoráveis.
As tímidas
conquistas neste setor, ocorrem na forma de pequenas prestações que servem de paliativos aos favorecidos(povo), como:
direito ao voto, mas á uma parcela limitada da população; extensão do direito
ao voto aos maiores de 18 anos, ainda restrito a algumas condições; voto
feminino; voto em caráter facultativo aos maiores de 16 anos; e assim seguem-se
as conquistas concedidas gota a gota. Contudo, de período
em período, percebemos os avanços que são concedidos sempre com a abertura aos
interesses dos aristocratas em detrimento dos menos favorecidos, imensa
maioria.
Veja um pouco da evolução histórica do voto no artigo abaixo: http://www.pucsp.br/fundasp/textos/downloads/O_voto_no_Brasil.pdf
Percebemos que
estamos em tempos de novas gratificações e agora esperamos que nos permitam a
chance de inserir, entre os candidatos representantes de diferentes grupos e
interesses econômicos locais, um verdadeiro representante do povo, de fato e de
direito indicado pelo povo. Resta-nos saber como os Órgãos Públicos
Competentes elaborariam esta ação. Quem sabe inserimos os recursos
tecnológicos digitais como forma de viabilizar algumas prévias? Chega de eleger
falsas opções para nos representar e atender os anseios e interesses da
maioria.
Clamamos por educação, saúde,
segurança, ...
Iniciemos
exigindo uma chance, como direito de fato, e depois estendemos a discussão sobre a imposição dos interesses
veiculados pelas mídias vigentes sobre um povo vulnerável.
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