Estamos vivenciando um conflito de interesses onde a Lei é utilizada como pretexto de validação para grupos que disputam o privilégio das vantagens econômicas.
No contexto atual, a polícia federal cobra autonomia em suas ações para que prevaleça suas conclusões, sejam elas justas ou não, e hoje sofre pela dependência da supremacia de outros poderes que por sua vez abusam de seus privilégios. Neste contexto, observamos claramente as manipulações de Leis que são evidenciadas convenientemente em prol dos interesses dos favorecidos e aqui saliento a finalidade da frase, quase jargão judiciário, "depende da interpretação do julgador".
Minha revolta, embora desprezível, é que a Lei não é autônoma. Esta sim deveria ser autossuficiente e independente de interpretações favoritistas, exigindo dedicação e competência do legislador afim de produzir Leis onde a completude e imparcialidade sejam características íntegras. Só assim poderíamos sonhar em usufruir da JUSTIÇA como fator real e não ocasional.
http://blog.jornalpequeno.com.br/raimundogarrone/reflexoes-de-um-desembargador-revelam-a-quantas-anda-a-nossa-justica/ |
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