A polêmica sobre o método de ensino adotado não é uma inquietação recente, surgiu como consequência inevitável de uma evolução tecnológica e social que já acumulam algumas décadas neste contexto onde o contato com o mundo digital facilitado pelos computadores e suas variações impõe estranheza às atividades que ignoram a presença dos recursos tão incorporados aos hábitos diários.
Aliado às inquietações, o novo panorama educacional formal durante a pandemia instalada exigiu criatividade na adoção de metodologia de ensino adequadas à esta realidade de intermitência no distanciamento social. Dessa forma, o universo de educadores se dedicou às metodologias de ensino, seja alternando, mesclando ou inovando.
Atualmente, o ensino híbrido tem ganhado popularidade no meio educacional. Como tradução de blended learning, o ensino híbrido, aprendizagem mista ou b-learning, é uma combinação de ensino presencial com a aprendizagem remota, seja esta, síncrona ou assíncrona.
"Na prática, o aluno terá aulas tanto em sala de aula, com um professor e outros alunos, quanto em ambiente virtual, por meio de plataformas digitais e outros recursos tecnológicos que permitam a ele adquirir conhecimento." (Marcos Pereira)
O modelo síncrono refere-se a situações virtuais onde os participantes interagem instantaneamente enquanto que o modelo assíncrono confere liberdade de interação de acordo com a disponibilidade e seu tempo de aprendizagem.
O ensino híbrido permite diversas formas de implementações e as técnicas aplicadas mais comuns são Rotação por estação, Laboratório rotacional, Rotação individual, Sala de aula invertida, Flex, A la carte, Virtual enriquecido, ... Tais técnicas são sugestivas aos tempos atuais, mitigando o isolamento em benefício dos momentos de presença humana física indispensáveis e proveitosos.
Deixaremos ao leitor alguns links de postagens e vídeos pertinentes, caso deseje realizar aprofundamentos.
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