Árvore de médio a grande porte, de
4-18 m de altura, também conhecida como sete-cascas, de copa arredondada, com
tronco mais ou menos cilíndrico, contendo uma casca grossa, fissurada e
bastante suberosa, medindo de 25-45 cm de diâmetro (Lorenzi, 2002).
Folhas compostas, com oito folíolos de
5 cm. Flor branca-roxa, como uma esponja, tamanho médio.
Fruto vagem de 12 cm, verde-escuro a
marrom. No seu interior as sementes de 0,8 cm, que estão envoltas por um tipo
de mel amargo, que atrai a fauna. Germinação e crescimento muito rápidos. Seu
nome é devido a suas cascas que se soltam com muita facilidade.
Bom potencial de utilização no
paisagismo, pelo porte e beleza. Em algumas regiões como o Vale do
Jequitinhonha, MG, é a árvore preferida dos fazendeiros, pois o gado aprecia
muito o seu fruto, uma vagem parecida com Ingá, que contem uma espécie de mel
amargo.
Trata-se de uma planta seletiva
higrófita, já utilizada na arborização rural que tem atributos para uso na
cidade, principalmente em praças e parques.
Nome Popular: bordão-de-velho, burdão-de-velho, sete-cascas, pau de cangalha, samaneiro, ingá de pobre, etc.
Nome Cientifíco: Samanea tubulosa Benth.
Fonte:
http://curiosidadesvegetais.blogspot.com.br/2015/10/o-bordao-de-velho.html
http://www.centropaisagistico.com.br/mostra_plantas_detalhe.php?grupo=NTU=
sete-cascas
bordão-de-velho
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