sábado, 29 de maio de 2021

Semana do meio ambiente 2021

Conforme ideia amadurecida no grupo "Flora Santa Inês", realizamos a ação de plantio de algumas mudas para incrementar a ornamentação arbórea da pracinha do mercado da barreirinha. A ação foi efetivada na tarde deste sábado, 29 de maio de 2021, e a dedicamos à semana do meio ambiente, um período marcante para nosso grupo por tratar-se da data que outrora reservamos à exposição de plantas de jardins, um evento consagrado pela participação dos apreciadores de plantas de nossa região.

Em respeito à finalidade precípua da exposição que é a promoção de um momento marcante pela prática salutar da contemplação das plantas e utensílios afins, solidariamente disponibilizados pelos organizadores, decidimos deixar nossa exposição em contínua quarentena até que tenhamos um pouco mais de segurança sanitária.

Portanto, assim que se reestabeleçam nos horizontes o "oasis" de ares mais confiantes, tornaremos nossa exposição uma nova realidade.

Feliz semana do meio ambiente.

Galeria de fotos:

Jornalista Erisvalto Santos

Professor Jeofton Trindade

Doações de Sr Erisvaldo em benefício de um mundo
mais agradável.

Somos apenas mais uns entre vários colegas com este propósito.
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sexta-feira, 14 de maio de 2021

Instituições de pesquisas estatísticas.

 A estatística é uma ciência que estuda previsões de resultados com base em probabilidades. No entanto, sua indiscutível credibilidade científica entra em choque com as intenções fraudulentas de muitas instituições que mascaram as pesquisas com falsas informações ou com informações viciadas, ambas sem créditos.

Quando envolve manipulação psicológica conduzida pelas falsas divulgações, as instituições dedicam-se,  apesar do cansativo trabalho de condução dos interesses ao longo do processo, até a proximidade de suas definições. Um número expressivo de empresas fraudulentas arriscam-se em suas tentativas de manipulação até suas últimas chances de retratação, comprometendo sua credibilidade, o que representa a falência ou extinção das instituições de ocasião criadas desde sua origem com finalidade suicida. Outra parte destas empresas trabalham a manipulação de interesses com bases em falsos resultados mas se dão o trabalho de fazerem suas adequações, ao longo do tempo, acompanhando intervenções paralelas para juntos obterem seus resultados pretendidos, podendo ter sucesso em suas pretensões de manipulação ou não, mas dedicam-se às criteriosas correções deixando inclusive aberrações mascaradas em largas margens de erros apresentadas como futuro pretexto às suas justificativas.

No caso de pesquisas de intenção de votos e outras afins, costumam atribuir as discrepâncias à volatilidade e/ou lentidão da coleta de informações.


Percebemos então, que a credibilidade à ciência é perceptível, mas esta compromete sua imagem com este pernicioso uso em benefício de interesses inescrupulosos. Isso justifica o enorme número de instituições temporárias, ou seja, instituições particulares criadas com finalidades exclusivas. Outras instituições conseguem perdurar por períodos significativos.

A exemplo de algumas instituições de referência temos:

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE) que é um instituto público da administração federal brasileira criado em 1934 e instalado em 1936 com o nome de Instituto Nacional de Estatística; seu fundador e grande incentivador foi o estatístico Mário Augusto Teixeira de Freitas. O nome atual data de 1938.

O Datafolha é um instituto de pesquisas do Grupo Folha, conjunto de empresas coligadas do qual o jornal Folha de S.Paulo faz parte. Fundado em 1983, como departamento de pesquisas da Folha da Manhã, estabeleceu-se com estrutura independente para atender a clientes externos em 1990. Em 2016 o Grupo Globo compra parte do Datafolha em negociação com os bilionários proprietários do Grupo Folha.

Na tentativa de desvirtuar e persuadir a compreensão, algumas táticas manipuladoras são adotadas para conferir credibilidade como, por exemplo, a divulgação de resultados atribuídos aos consórcios formados por união de diversos veículos de comunicação alegando que sejam TODOS quando na verdade são formados por veículos de mesmo grupo. Isto permite que permaneçam corrompendo os resultados ou habilmente buscam comentários que serviriam para alimentar ideias difundidas e cegamente apreendidas por seu particular público espectador.



Na ascendente internet ou nos decadentes canais abertos temos deparado com as discrepantes apresentações que atuam segundo seus interesses polarizados principalmente nas notícias sobre os números relativos à entediante pandemia. A maioria das notícias já são naturalmente aborrecedoras e o descrédito apenas promove os desgastes psicológicos que culminam com as reais e indesejáveis doenças contemporâneas.

Indicações de leitura:

https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2018/10/08/interna_politica,711021/por-que-as-pesquisas-eleitorais-erraram-tanto-entenda-a-diferenca.shtml

file:///C:/Users/jeoft/Downloads/115-Texto%20principal%20do%20artigo-166-1-10-20171220.pdf

https://oglobo.globo.com/economia/negocios/grupo-globo-compra-participacao-do-grupo-folha-no-valor-economico-20102136

https://pt.wikipedia.org/wiki/Datafolha


sexta-feira, 7 de maio de 2021

Fugindo do "Senso comum teórico" dos juristas por meio das artes.

Aula aberta virtual

Convimos os advogados, bacharelandos em direito, juristas em geral e demais interessados à participarem da aula aberta virtual sobre a temática que faz uma abordagem do "senso comum teórico" dos juristas por meio das artes.

A reflexão sobre a sensibilidade do fazer jurídico será apresentada pelos mestres(as) Isaac Souza, Leonnelea Pereira e Rosália Mourão. O evento será transmitido às 19h deste sábado(08 de maio de 2021), conforme apresentação na imagem abaixo.





Faça sua inscrição em https://cutt.ly/nv79e06 e tenha acesso a mais informações.



“Precisamos conhecer a ciência fora da ciência”.

(WARAT, 2004, p. 165)



A aula aberta virtual “Fugindo do senso comum teórico dos juristas por meio das Artes: reflexões sobre a sensibilidade no fazer jurídico” pretende abrir um diálogo com os alunos do curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Santa Luiza e a comunidade externa sobre educação e formação jurídica nos bancos universitários. Neste sentido, observa-se que a epistemologia moderna tende a considerar o Direito como local exclusivo da razão; havendo um grande esforço neste campo para desconstruir, tanto no fazer profissional como especialmente no acadêmico, qualquer traço de subjetividade humana.

Desde sua formação, os estudantes que adentram o curso de Direito no Brasil se deparam com uma primazia na formação técnica – em detrimento de disciplinas como Sociologia, Filosofia e Antropologia – através principalmente de metodologias que apostam na eficácia de aulas baseadas em manuais esquematizados e na memorização de leis e jurisprudências. Esses e outros pontos no processo de educação jurídica, de bases positivistas, conduzem o Direito a uma pretensa imagem de ciência isenta, fundada exclusivamente em normas e regras. Porém, que o coloca apático aos verdadeiros problemas desta ciência, que são humanos e não normativos.

Portanto, apoiado nos estudos do jurista Luís Alberto Warat, e dos demais teóricos que estudam a relação entre Direito e Arte, a presente aula aberta pretende trazer ao debate a necessidade da contínua interrelação entre sensibilidade e racionalidade no Direito, pensando alternativas de estudos da ciência jurídica através das linguagens artísticas da Literatura, da Música e do Cinema.